Cobrança extrajudicial ou judicial: entenda qual a diferença e quando utilizá-las

Recuperar os créditos devidos de clientes inadimplentes é sempre um desafio para as organizações. Para isso, diferentes ações e estratégias devem ser utilizadas nesse processo, entre elas, destacam-se a cobrança extrajudicial e a judicial. Mas afinal, o que diferenciam os dois modelos e, principalmente, qual o momento exato para investir neles na prática?

Para ajudar a responder a essas questões, separamos algumas dicas indispensáveis a seguir. Continue lendo e confira!

Qual a diferença entre cobrança extrajudicial e judicial?

Para entender a diferença entre cobrança extrajudicial e judicial, podemos iniciar explicando que o primeiro modelo se refere a uma abordagem mais “amigável” e sem o envolvimento da justiça.

Ou seja, esse tipo de cobrança geralmente é feito pela própria empresa ou por um serviço terceirizado, logo nos primeiros dias da dívida. Em geral, ele envolve uma abordagem mais flexível e busca resoluções rápidas e práticas junto ao devedor.

Já a cobrança judicial, como o próprio nome sugere, se refere a uma abordagem com suporte jurídico e ações na justiça. Logo, é uma abordagem feita por advogados especializados e com resoluções a serem estabelecidas perante um juiz.

Qual delas devo utilizar em minha empresa?

Na prática, tanto a cobrança extrajudicial, quanto a judicial devem ser consideradas dentro de um processo de controle de inadimplência. No entanto, o recomendado é seguir uma sequência na tratativa dos casos.

Assim, logo que um cliente se torna devedor, as ações extrajudiciais devem ser iniciadas, buscando entender os motivos da dívida e as reais necessidades para se encontrar uma solução viável e mais rápida possível.

No entanto, se essas tratativas não derem resultados ou o cliente não mostrar interesse em acertar as contas, aí sim deve entrar em ação a estratégia de cobrança judicial, e deixar que advogados deem sequência ao processo.

Como implementar esses tipos de cobrança com eficiência?

Como bem vimos, a cobrança extrajudicial e a cobrança judicial devem ser trabalhadas em conjunto, porém, em momentos e em situações diferentes.

E para que isso seja implementado com eficiência e traga resultados reais para a sua empresa, o mais indicado é terceirizar o serviço com uma parceria especializada, tendo em vista os benefícios que esse tipo de negócio pode agregar, como mão de obra qualificada, sistemas de cobrança e suporte jurídico profissional.

Enfim, essas são algumas diferenças entre a cobrança extrajudicial e judicial, e como cada uma delas representa uma estratégia importante e fundamental na recuperação de créditos devidos e no controle da inadimplência em seu negócio.

E se você quer saber mais detalhes e, claro, implementar soluções completas e profissionais de cobrança em sua empresa, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e conheça os diferenciais da COMAX.

(Imagem: divulgação)