Inadimplência alta: como reduzir índices e evitar riscos?
Em tempos de crise, inflação e riscos econômicos de diferentes tipos, lidar com a inadimplência alta de clientes é uma estratégia fundamental em boa parte das empresas no mercado.
No entanto, sem a devida especialização e definição de ações eficientes de cobrança, isso pode se tornar algo desafiador e até mesmo arriscado para muitos gestores.
Por isso, neste post, separamos dados e informações úteis sobre como lidar com a inadimplência alta e as principais alternativas para reduzir estes índices na prática.
Boa leitura!
Um breve panorama sobre a inadimplência no Brasil
Apesar da uma pequena retomada econômica após o controle da pandemia, 2022 pode ser considerado ainda um ano de muita turbulência econômica e de incertezas sobre o futuro. E para comparar isso, levantamentos recentes mostram que o endividamento e a inadimplência são dois fatores preocupantes no cenário da economia brasileira, atingindo seus maiores patamares entre os cidadãos e empresas nos últimos 12 anos.
Em números mais exatos, 22% de toda a população estão com seus orçamentos comprometidos por conta de dívidas e atrasos de seus compromissos.
Obviamente, isso reflete também no setor corporativo e pesquisas também já apontam que o ano não foi um dos melhores para as finanças das PMEs no país, no qual a inadimplência atinge, pelo menos, 5,5 milhões de pequenos e médios negócios brasileiros.
Sendo assim, resumidamente, estamos vivenciando um período de muito risco, perda do poder de compras e de uma instabilidade econômica, que demandam ações de proteção ao crédito e estratégias urgentes para reduzir tais riscos por parte dos gestores.
Como evitar os riscos da inadimplência alta?
Como bem destacamos, a inadimplência alta já é uma realidade na maior parte dos setores econômicos do país e, portanto, cabe às empresas e gestores buscarem alternativas estratégicas eficientes para proteger a saúde financeira de seus negócios.
Por isso, separamos algumas dessas possibilidades viáveis e eficientes. Confira!
Rever seus processos de cobrança
Contar com uma boa gestão de cobranças, focada em técnicas e métodos estratégicos de negociação, pode ser uma alternativa eficiente para reverter a inadimplência alta de sua empresa e eliminar maiores riscos.
Por exemplo, há modelos de cobranças que devem ser trabalhados de formas diferentes, com abordagens específicas e em casos direcionados, tais como:
- Cobrança preventiva (geralmente automatizada, é indicada para evitar atrasos e inadimplência antes mesmo da validade dos pagamentos);
- Cobrança amigável (estratégia que visa a resolução amigável e mais rápida dos casos);
- Cobrança judicial (ação de última instância, quando não há mais vias amigáveis para a resolução do caso).
Investir em tecnologias e sistemas de gestão de cobranças
Falar hoje em gestão de cobranças sem recorrer à tecnologia é fadar seus processos ao obsoletismo. Afinal, há uma infinidade de ferramenta e sistemas de gestão de cobranças, que permite otimizar processos e tarefas das equipes, agregando assim mais controles, eficiência operacionais, rapidez na resolução dos casos, monitoramento contínuo e resultados muito mais satisfatórios para as empresas.
Terceirize sua gestão de cobranças
Se a sua empresa está enfrentando problemas com a inadimplência alta, a terceirização dos serviços de cobrança pode ser uma alternativa inteligente, de excelente custo-benefício e de uma eficiência indiscutível.
Afinal, tal estratégia permite que a sua empresa conte com equipes qualificadas, tecnologia de ponta, infraestrutura, técnicas comerciais e acompanhamento contínuo de todos os seus processos de cobrança, solucionando assim melhor seus problemas e ainda reduzindo custos para o negócio.
Em resumo, essas são algumas dicas sobre como lidar e evitar os riscos da inadimplência alta em sua empresa e como algumas soluções já existentes no mercado podem resolver e trazer mais tranquilidade à sua saúde financeira.
Gostou? Quer saber mais e como contar com uma infraestrutura completa para a sua gestão de cobranças? Então, converse com um de nossos especialistas!
Imagem: divulgação