Quebra de acordo de dívida: como sua empresa pode agir?

Fechar um acordo de pagamento não significa que a dívida foi resolvida. A recuperação de crédito só termina quando o cliente cumpre todo o compromisso e quita o débito. Mas o que fazer quando o cliente quebra o acordo de dívida?

Será que é melhor voltar à negociação ou seguir para a cobrança judicial? Até onde vale a pena insistir? A resposta depende do motivo que levou ao rompimento. Entender isso é essencial para decidir como agir.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais motivos que levam à quebra de negociação e como sua empresa pode se preparar para evitar essa situação no futuro. Boa leitura!

Por que os clientes quebram um acordo de renegociação?

Mesmo quando o cliente aceita renegociar uma dívida, isso não garante que ele vai conseguir seguir com os pagamentos até o fim. Às vezes, ele até paga a entrada, mas acaba não dando continuidade ao acordo.

E por que isso acontece? Os motivos mais comuns são:

  • perda de renda ou novos imprevistos financeiros;
  • propostas que não cabem no orçamento real do cliente;
  • falta de comprometimento com o novo acordo;
  • abordagem de cobrança pouco empática;
  • cliente esquece do acordo;
  • falta de acompanhamento após a renegociação.

Entender o que levou o cliente a não seguir com o combinado é essencial para escolher o próximo passo de forma mais estratégica e com menos desgaste.

O que fazer quando um cliente não cumpre o acordo de dívida?

Se a sua empresa está lidando com um caso de quebra de acordo de dívida, é importante analisar cada caso com calma e buscar soluções que equilibrem firmeza com sensibilidade.

Cuidado com abordagens agressivas ou cobranças abusivas, pois elas só afastam o cliente e dificultam a recuperação.

Confira a seguir algumas dicas de como a sua empresa pode agir diante a quebra de negociação ou atraso de pagamento de dívidas renegociadas!

 

Reavalie a comunicação e tente entender o motivo

Nem todo cliente quebra o acordo por má-fé. Um simples imprevisto pode comprometer o pagamento do acordo.

Ou então até levantou objeções durante a cobrança, mas acabou aceitando o acordo por pressão ou receio das consequências, mesmo sem condições reais de pagar naquele momento.

Por isso, vale entrar em contato de forma humanizada, sem julgamento, e perguntar se algo aconteceu.

Escutar com atenção é o primeiro passo para recuperar o relacionamento e encontrar uma nova solução para o cliente.

Ofereça novas condições, se viável

Se o cliente demonstra interesse em quitar a dívida, mas não consegue seguir com o que foi combinado, talvez seja o caso de rever o acordo.

Reduzir o valor da parcela, estender o prazo ou ajustar a data de vencimento pode ajudar a evitar uma nova quebra de negociação.

Aplique as penalidades previstas no contrato

Se não houver retorno ou interesse em renegociar, a empresa pode aplicar as penalidades previstas no contrato. Juros, multas e perda de eventuais descontos são algumas possibilidades.

O importante é que essas condições estejam formalizadas previamente e sejam aplicadas de forma justa e coerente.

Encaminhe para cobrança judicial, se necessário

Quando todas as tentativas de contato e renegociação falham, a cobrança judicial pode ser o último recurso. Essa decisão deve levar em conta o valor da dívida, os custos da ação de cobrança e as chances reais de recuperação do crédito.

Como prevenir a quebra de um acordo de renegociação de dívidas?

Evitar a quebra de acordos é sempre melhor do que lidar com ela depois. Para prevenir que o cliente não cumpra com o acordo de renegociação, algumas dicas são:

  • avaliar o perfil financeiro do cliente antes de propor um acordo;
  • criar propostas de pagamento realistas e sustentáveis;
  • formalizar tudo com um contrato claro e objetivo;
  • manter o cliente informado com lembretes e mensagens de acompanhamento;
  • usar uma linguagem empática e acessível durante toda a cobrança.

Com uma estratégia de cobrança preventiva, a empresa reduz a inadimplência, melhora o relacionamento com os clientes e aumenta as chances de recuperação de créditos.

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(Imagem: divulgação)