Inadimplência de pequenas empresas deve aumentar no Brasil

Ainda que a pandemia já tenha sido controlada, é notório o efeito negativo que os últimos anos deixaram marcados na economia. E para dificultar ainda mais essa retomada econômica, outros fatores como inflação, riscos de crises globais e incertezas sobre a guerra lá fora, tornam ainda mais lento esse processo.

E, claro, além do consumidor, quem tem sentido mais isso na pele, são também as pequenas empresas, que já apresentam níveis de inadimplência preocupantes e, segundo especialistas, o cenário futuro é de mais turbulência.

Por isso, preparamos este post com alguns dados recentes sobre o setor e também algumas dicas sobre como driblar esses riscos.

Boa leitura!

Breve panorama sobre inadimplência entre pequenas empresas

Hoje, as pequenas empresas representam cerca de 27% do PIB nacional, o que pode ser considerado uma fatia de extrema importância para a economia do país.

E além dos desafios comuns e já conhecidos para quem inicia uma atividade própria no Brasil, como burocracia e alta taxação, os empreendedores hoje precisam se preocupar com mais um fator de risco: a inadimplência de pequenas empresas.

Para se ter uma ideia, de acordo com o Serasa Experian, o panorama da inadimplência geral entre pessoas jurídicas, a inadimplência já atinge mais de 6 milhões de negócios brasileiros, sendo que 5,44 milhões são compostos por micro e pequenas empresas.

Além disso, o levantamento traz dados alarmantes, especialmente para alguns setores específicos. Confira!

• 52% das empresas negativadas são do segmento de serviços;
• 38,5% pertencem ao comércio;
• 8% são indústrias;
• 0,9% são do setor primário.

Quais as expectativas para o futuro?

Mesmo que a economia tenha conseguido respirar um pouco com a retomada econômica pós-pandemia, ainda é muito difícil prever um prazo de normalização dos níveis anteriores.

Além disso, a recente crise econômica, aumento dos custos e a atual inflação que atingem o país dificultam esse crescimento e reduzem o poder de compras das pessoas e empresas.

Logo, a tendência é que este cenário turbulento e de incertezas ainda se mantenha pelos próximos meses, requerendo planejamento e saídas estratégicas dos empreendedores para não perderem suas vendas e para evitarem os riscos da inadimplência.

Quais alternativas viáveis neste cenário?

Enquanto o cenário econômico se mantiver com essas incertezas e os níveis de inadimplência entre pequenas empresas continuarem a subir, a única alternativa viável é investir em estratégias de proteção ao seu crédito, como serviços profissionais de cobrança, por exemplo.

Hoje, é totalmente possível terceirizar por completo o seu setor de cobrança, agregando assim técnicas comerciais, tecnologia e controle sobre os seus chamados, aumentando dessa forma a eficiência de seus contatos e, claro, reduzindo os riscos de inadimplência de clientes.

Para se ter uma ideia melhor sobre os serviços que a sua empresa pode obter com a terceirização de cobrança profissional, vale destacar os seguintes pontos:

• Equipes treinadas e altamente capacitadas para realizarem as cobranças;
• Tecnologia de ponta para gerenciar todas as ações e processos;
• Técnicas comerciais e modelos específicos de cobranças para cada caso;
• Cobrança automatizada e humanizada.

Em resumo, esse é um pequeno panorama sobre o atual cenário de inadimplência entre pequenas empresas no Brasil e dicas importantes sobre alternativas estratégicas para evitar tal risco em seu negócio.

E se você quer saber mais sobre assunto, não deixe de conferir também nosso próximo post e veja também um panorama geral de inadimplência entre PF e PJ no país. Boa leitura!

Imagem: divulgação